Quinta do Pôpa reforça equipa de enologia com Francisco Montenegro e João Menezes

A Quinta do Pôpa – propriedade duriense situada na encosta da EN 222, entre a Régua e o Pinhão – reforçou recentemente a sua equipa de enologia. Francisco Montenegro e João Menezes juntam-se ao conhecido e conceituado enólogo bairradino Luís Pato, técnico principal e padrinho do projecto, pela amizade que tem à família de Stéphane e Vanessa Ferreira, netos do “Pôpa” e responsáveis pelos destinos da Quinta. Em conjunto, os três enólogos têm a seu cargo a vinificação dos vinhos da Quinta do Pôpa.

Com um percurso de mais de vinte anos na área, o também produtor Francisco Montenegro foi enólogo da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo e na Real Companhia Velha. Licenciado em enologia pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) fez estágios na Sandeman, Casa do Douro e Cockburn's e colaborou na execução de vários projectos de reestruturação de vinha na Região Demarcada do Douro e nos Vinhos Verdes. 

O jovem João Menezes, de 27 anos, é formado em enologia pela UTAD. Passou por casas produtoras de Vinhos Verdes, da Bairrada e do Douro tão conhecidas como a Sociedade dos Vinhos Borges, Aliança Vinhos de Portugal, Sogevinus, Herdade do Esporão | Quinta dos Murças, Campolargo, Quinta da Aveleda, Caves Primavera, entre outras.

Sobre a Quinta do Pôpa:

A Quinta do Pôpa é uma janela sobre o rio Douro localizada em Adorigo, no concelho de Tabuaço, em pleno Alto Douro Vinhateiro. O nome e história desta Quinta simbolizam a realização de um sonho que tem passado de geração em geração, homenageando Francisco Ferreira, mais conhecido como Pôpa: o seu filho adquiriu parte da propriedade em 2003, mas hoje são os seus netos que estão à frente do projecto, com o objectivo de produzir vinhos de qualidade superior. Um projecto familiar que conta com a expertise do enólogo bairradino Luís Pato. Com uma área total de 30 hectares, dos quais catorze são de vinha (três de vinha velha com mais de 60 anos), composta por uma mistura de nobres castas tintas, todas de letra A. 

Na produção conciliam-se as técnicas mais sofisticadas com séculos de rigorosa tradição, como a vinificação através da pisa a pé em lagares de granito a uma temperatura controlada; e na construção  de uma marca com personalidade e qualidade, criada através da sua história e do casamento harmonioso entre a terra e o clima que o seu terroir tem para oferecer. O portefólio deste produtor duriense reúne as marcas Contos da Terra (branco e tinto), Preffácio (branco, tinto e rosé) e Pôpa (dois monovarietais – Tinta Roriz e Touriga Nacional; um Vinhas Velhas; e um vinho doce tinto). Para além do tinto de seu nome PaPo (ou Trepa, quando falamos do mercado internacional). 

Saiba mais sobre a Quinta do Pôpa em www.quintadopopa.com