Live cooking de mexilhões em harmonia com vinhos da Lavradores de Feitoria no BeBel Bistro

Três receitas com molhos distintos em maridagem com dois brancos e um rosé

‘Live cooking de mexilhões em harmonia com vinhos da Lavradores de Feitoria’ é a tentadora experiência gastronómica que o produtor de vinhos duriense e o BeBel Bistro propõe para quinta-feira, dia 19 de Setembro, às 18h30, neste que é um café-restaurante de inspiração belga, situado na Rua de São Bento, n.º 107, mesmo em frente à escadaria da Assembleia da República, em Lisboa. 
Três Bagos branco 2011
Não é uma, nem duas, mas sim três as gulosas combinações de mexilhões (cada um com o seu molho) com néctares da Lavradores de Feitoria (dois brancos e um rosé). Para abrir as hostes, num paladar mais suave e fresco, ‘Moules Marinière’ (manteiga, cebola, louro, aipo, tomilho, vinho branco, pimento preta) com ‘Três Bagos branco 2011’; para aconchegar o estômago ‘Moules et Frites à Nele Duportail’ (manteiga, cebola, louro, alho com casca, tomate, oregãos, natas e erva doce ou Ricardi) com o novo ‘Lavradores de Feitoria rosé 2012’; e para terminar em grande ‘Moules à la Provençale’ (azeite, bacon, cebola, alho, louro, tomilho, pimento vermelho, malaguetas, curgete, erva de Provence, vinho branco, tomate seco, açúcar, pimento preta, molho de tomate e pistou) com o inibriante ‘Três Bagos Sauvignon Blanc branco 2012’.
Lavradores de Feitoria rosé 2012
A confeccionar, ao vivo, os (molhos dos) bivalves vai estar a belga Nele Duportail, proprietária e cozinheira do BeBel Bistro, acompanhada por Tatyana Comper, escanção e responsável de vendas da Lavradores de Feitoria, que conduzirá a harmonização vínica.
Três Bagos Sauvignon Blanc branco 2012
Por € 25,00 por pessoa, este momento gastronómico é acessível a um quórum até 17 pessoas, mediante marcação prévia, feita através dos contactos telefónicos 21 395 26 39 ou 96 727 14 44.


A Lavradores de Feitoria, Vinhos de Quinta S.A. é um projecto único, criado em Setembro de 2000 e que resultou da união de 15 produtores, proprietários de 18 quintas distribuídas pelos melhores terroirs do Douro, repartidas pelas três sub-regiões (Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior). Actualmente compõe a estrutura da empresa: 47 accionistas, dos quais 16 são produtores, e 20 quintas. Juntos, somam uma área total de vinha superior a 600 hectares.

Estes produtores – com participações distintas no capital da empresa, sob uma só marca, uma só adega e uma só equipa de enologia – juntaram-se para partilhar recursos e criar sinergias de forma a conseguirem o que sozinhos não conseguiriam. 

Pela primeira vez no Douro, um grupo de convictos durienses associou saberes e experiências, inovação e tradição. Um esforço conjunto e solidário que marcou uma nova época para o Douro. Partilha e associativismo, concertados de uma forma moderna, razoável e inteligente, são os valores subjacentes à Lavradores de Feitoria

O objectivo foi, desde o início, o de criar vinhos equilibrados, elegantes e com potencial de envelhecimento, tendo por base um compromisso declarado com a excelência e tradição do Douro. Todos os vinhos da Lavradores de Feitoria – desde o grande consumo até à grande guarda – são equilibrados, elegantes e orientados para a boa gastronomia, mas sempre com um cunho do carácter do Douro.

Na Lavradores de Feitoria são produzidos vinhos de lote e o que chamamos vinhos de terroir. Os primeiros – sob as marcas Lavradores de Feitoria Douro, Gadiva e Três Bagos – são feitos a partir de uma rigorosa selecção das uvas das diversas quintas e revelam a complexidade, a riqueza e a tradição de lote dos vinhos do Douro. Já os vinhos de terroir, nos quais se incluem as marcas Meruge e Quinta da Costa das Aguaneiras, pretendem reflectir o carácter e individualidade de uma determinada parcela de vinha.

Sobre o BeBel Bistro

Propriedade da belga Nele Duportail (em Portugal desde os 14 anos), o BeBel Bistro situa-se em Lisboa, na Rua de São Bento, 107, ou seja, mesmo em frente à escadaria da Assembleia da República. O café-restaurante, com uma pequena esplanada com vista para o Parlamento, tem várias salas e uma decoração vintage, com peças que vieram da casa da proprietária ou que foram compradas nos antiquários da zona. Não tem ementa fixa, sendo os pratos diariamente anunciados nos quadros de ardósia afixados à porta e sugeridos boca-a-boca. É um restaurante de inspiração belga, o que significa que não tem exclusivamente pratos oriundos deste país. 

Um dos ex-libris – prato 100% belga e com estatuto de iguaria nacional – é o ‘moules et frites’ [ou mexilhões à moda de Nele Duportail], onde os mexilhões são servidos num tacho de barro, mergulhados num molho de tomate e cebola e, como não podia deixar de ser, acompanhados de batatas fritas caseiras. Um prato que apenas se serve em alguns dias da semana e que foi eleito pela TimeOut nas rubricas “O Melhor que comemos em 2012” e “Volta ao Mundo em 80 pratos: os melhores restaurantes de Lisboa para provar comida de todo o planeta”. Nas sobremesas, a especialidade da casa é a tarte tatin, uma deliciosa tarte invertida de maçã. Aberto de segunda a quarta-feira, entre as 08h30 e as 20h00 e de quinta a Sábado, das 08h30 às 22h00.


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