‘Pôpa DOC Douro’ tinto e branco: nova dupla de vinhos de homenagem da Quinta do Pôpa

“O sonho que deu vantagem ao tempo, à esperança e à dedicação. Que humanizou o néctar, atribuindo-lhe personalidade própria e expressividade. A mais bela homenagem do nosso pai ao nosso avô, o Pôpa.” É assim que começa a história – contada pelos irmãos Stéphane e Vanessa – de mais um “vinho de homenagem” nascido no seio da família Ferreira e desenhado pela dupla de enólogos Luís Pato e Francisco Montenegro.

‘Pôpa DOC Douro Tinto 2012’ e ‘Pôpa DOC Douro Branco 2013’ são dois colheita com um perfil tipicamente duriense, que se juntam aos topos de gama ‘Pôpa Vinhas Velhas’, ‘Pôpa Touriga Nacional’ e ‘Pôpa Tinta Roriz’; aos inovadores ‘Pôpa Vinho Doce tinto’ e ‘PaPo’ ou ‘TRePA’; e aos entrada de gama ‘Contos da Terra’, que este ano ganharam um novo membro, o rosé, que faz trio com o tinto e o branco neste mesmo patamar.

O ‘Pôpa tinto 2012’ tem uma cor carregada e limpa. No aroma, destaque para a fruta madura, mas também um toque de café envolvido em aromas florais. É um vinho com uma entrada de boca macia, tanino presente e bem conjugado com a acidez, rico no sabor a fruta; vinho com estrutura mas sobretudo fresco e equilibrado; final suave e harmonioso.
6510 garrafas de 750 ml e 100 magnuns de um néctar que convida ao pairing com grelhados e tapas.

O ‘Pôpa branco 2013’, com estágio e battônage em madeira durante dois meses, revela-se esverdeado e limpo na cor. No aroma tem toques tropicais de melão e pêra, mas também de tília. Na boca, a entrada é suave e o final revela alguma persistência da fruta. Um tinto com um bom equilíbrio entre a estrutura e a acidez, o que o torna fresco e com corpo untuoso, sendo um bom companheiro de peixes gordos e de bacalhau assado. Com uma produção a totalizar as 2320 garrafas de 750 ml e as 60 de 1000 ml, é um vinho cujo PVP é de € 10,00 (mesmo valor do tinto).

Sobre a Quinta do Pôpa:

A Quinta do Pôpa é uma “janela sobre o rio Douro”. Propriedade duriense produtora de vinhos localizada na encosta da EN 222, no concelho de Tabuaço, em pleno Alto Douro Vinhateiro. O nome e história desta Quinta simbolizam a realização de um sonho que tem passado de geração em geração, homenageando Francisco Ferreira, mais conhecido como Pôpa: o seu filho adquiriu parte da propriedade em 2003, mas hoje são os seus netos – Stéphane e Vanessa Ferreira – que estão nos comandos da Quinta do Pôpa, com o objectivo de produzir vinhos de qualidade superior. Um projecto familiar que conta com a expertise do enólogo bairradino Luís Pato e do duriense Francisco Montenegro. Com uma área total de 30 hectares, dos quais catorze são de vinha (três de vinha velha com mais de 60 anos), composta por uma mistura de nobres castas tintas, todas de letra A. Na produção conciliam-se as técnicas mais sofisticadas com séculos de rigorosa tradição, como a vinificação através da pisa a pé em lagares de granito a uma temperatura controlada; e na construção  de uma marca com personalidade e qualidade, criada através da sua história e do casamento harmonioso entre a terra e o clima que o seu terroir tem para oferecer. O portefólio deste produtor duriense reúne as marcas Contos da Terra (tinto; branco; e rosé), Pôpa (tinto; branco; e vinho doce tinto) e Quinta do Pôpa (Touriga Nacional; Tinta Roriz; e Vinhas Velhas). Para além do tinto de seu nome PaPo (ou TRePA, quando falamos do mercado internacional). 

Quinta do Pôpa