Quinta do Monte d'Oiro apresenta três novas colheitas ao mercado
Lybra 2013, Madrigal 2015 e Quinta do Monte d'Oiro Reserva 2012 acabam de ser lançados no mercado nacional e internacional.
A Quinta do Monte d'Oiro, região vitivinícola de Lisboa, apresenta três novos vinhos: Lybra 2013, Madrigal 2015 e Quinta do Monte d'Oiro Reserva 2012.
“Estes vinhos reflectem completamente a nossa filosofia de produção. Tentamos sempre que exprimam ao máximo o terroir da Quinta do Monte d'Oiro e penso que atingimos, mais uma vez, esse objectivo”, salienta Francisco Bento dos Santos, director geral da empresa.
As novas colheitas da Quinta do Monte d'Oiro
Lybra 2013: 100% da casta Syrah. Um vinho tinto gastronomicamente muito versátil, de espírito jovem e alegre. A confirmação da perfeita adequação entre da casta Syrah ao terroir da Quinta do Monte d'Oiro. Estagiou 12 a 14 meses em barricas de carvalho francês de segundo ano. Conquistou a Medalha de Ouro do Fórum de Enólogos, o prémio Boa Compra da Revista de Vinhos e a Medalha de Ouro do Concurso de Vinhos de Lisboa.
Madrigal 2015: 100% da casta Viognier. É um vinho branco que conjuga frescura, mineralidade, elegância, sofisticação e personalidade. Proveniente da maior parcela de Viogner, cujo rigoroso controlo de maturação obriga, por exemplo, a duas vindimas em datas distintas. Grande potencialidade de evolução em garrafa e extremamente gastronómico. 45% fermentado e estagiado seis a oito meses em barricas novas e usadas de carvalho francês. Teve a classificação de 93 pontos na Wine Advocate do mais reconhecido crítico de vinhos a nível mundial, Robert Parker.
Quinta do Monte d'Oiro Reserva 2012: Elaborado com as castas Syrah (96%) e Viognier (4%), este tinto representa a expressão máxima do terroir da Quinta do Monte d'Oiro e reflecte a sua filosofia de produção. Complexo, concentrado, mas sem perder a harmonia e a elegância. É um vinho de grande consistência colheita após colheita, tendo já conquistado quatro vezes o “Prémio de Excelência” da Revista de Vinhos e já oito colheitas integraram a selecção “Os Melhores do Ano” do crítico João Paulo Martins. Estágio de 18 a 22 meses em barricas de carvalho francês, das quais 40% novas.
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